Citando o Tiago Azevedo Fernandes:
1) É inquestionável que se trata de vida humana (sublinho que não estou sequer a presumir que se trata de uma "pessoa").
2) Essa vida tem algum valor, mesmo que o peso desse valor não seja consensual;
3) O que se pretende com a nova lei é abolir toda e qualquer protecção do Estado a essa vida até às 10 semanas;
4) O que se pretende com a nova lei é dar à mulher, com carácter de exclusividade (nem o pai?!), o poder de decidir terminar essa vida.
5) Passando a ser um direito da mulher, a sociedade, através do Estado, vai obviamente ser obrigada a colaborar com esse acto que ninguém defende como desejável.
6) Com a nova lei vão continuar a ser penalizadas as mulheres que abortarem a partir das 10 semanas.
Não chega?
1) É inquestionável que se trata de vida humana (sublinho que não estou sequer a presumir que se trata de uma "pessoa").
2) Essa vida tem algum valor, mesmo que o peso desse valor não seja consensual;
3) O que se pretende com a nova lei é abolir toda e qualquer protecção do Estado a essa vida até às 10 semanas;
4) O que se pretende com a nova lei é dar à mulher, com carácter de exclusividade (nem o pai?!), o poder de decidir terminar essa vida.
5) Passando a ser um direito da mulher, a sociedade, através do Estado, vai obviamente ser obrigada a colaborar com esse acto que ninguém defende como desejável.
6) Com a nova lei vão continuar a ser penalizadas as mulheres que abortarem a partir das 10 semanas.
Não chega?
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